Empreendedorismo

Empreendedor individual tem novas ocupações
Existem hoje no país mais de 2,6 milhões de trabalhadores por conta própria cadastrados como empreendedor individual

O artesão baiano Antonio Trindade agora é empreendedor individual














Trabalhadores que realizam o serviço de calheiro e reparo de artigos de tapeçaria podem se inscrever como empreendedores individuais (EI) a partir de 2013. As duas ocupações foram inseridas na lista de atividade permitidas por meio da Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional nº 104, de 18 dezembro.

Existem hoje no país mais de 2,6 milhões de trabalhadores por conta própria cadastrados como EI. Com o reajuste do salário mínimo eles passam a recolher R$ 33,90, correspondente a alíquota de 5% do salário mínimo, para a Previdência Social mais R$ 1,00 de Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) para o Estado e R$ 5,00 de Imposto Sobre Serviços (ISS) para o município. Para indústria e comércio, a contribuição é de R$ 33,90 mais R$ 1 do ICMS. O prestador de serviço paga R$ 33,90 mais R$ 5 do ISS. O custo máximo de formalização para quem realiza atividade mista é de R$ 39,90 por mês.

Pode se cadastrar como empreendedor individual o trabalhador que atua por conta própria e possui faturamento bruto anual de até R$ 60 mil. É permitido ao empreendedor ter até um empregado com carteira assinada, com remuneração de um salário mínimo ou piso da categoria. A inscrição do trabalhador é realizada no Portal do Empreendedor.

O empreendedor em dia com as contribuições tem direito aos seguintes benefícios da Previdência Social: aposentadoria por idade; aposentadoria por invalidez; auxílio-doença; salário-maternidade; pensão por morte e auxílio-reclusão.


Fonte: Portal do Empreendedor



Por que as marcas tem que entrar no E-commerce?
Há pouco tempo tive uma solicitação de um planejamento de uma agência de um amigo em que eles precisavam provar para um cliente que o e-commerce seria uma boa estratégia de negócios para a marca.


Há pouco tempo tive uma solicitação de um planejamento de uma agência de um amigo em que eles precisavam provar para um cliente que o e-commerce seria uma boa estratégia de negócios para a marca. Os diretores não são brasileiros e pouco conhecem a internet no Brasil, porém, a marca possui excelentes números em vendas online. Comparar o Brasil e EUA por exemplo, no e-commerce, é a mesma coisa que comparar um Uno (Brasil) com uma Ferrari (EUA).

Desculpem os mega patriotas, mas os americanos estão muito a nossa frente nessa unidade de negócios. Quer a prova? Vamos a números: enquanto o Brasil pula de alegria com 20 bilhões de reais em vendas ao ano, os EUA farão isso apenas no Natal.

A minha missão, junto a agência desse amigo, era mostrar porque essa marca deveria entrar no e-commerce, sendo que na loja física o faturamento mensal é avassalador e sinceramente nem em 3 anos sua loja virtual vai chegar a esse faturamento. Posso estar errado, mas prefiro ser conservador a propor algo que eu não esteja seguro para defender. Em um rápido estudo, vimos que essa nova unidade de negócios pode sim ser lucrativa em pouco tempo. Em 6 meses, mais ou menos, os lucros vão pagar a estrutura, marketing e ainda gerar lucro de até 10%. Excelente para a movimentação que foi prevista.

Mas esse nem foi o grande problema. O problema estava em responder a pergunta que deu origem a esse artigo “mas por que entrar?” E a resposta foi “pelo potencial do mercado”. Claro que não posso abrir nada do cliente (por mais curiosos que vocês estejam) mas essa marca tem vários fatores que potencializam seu negócio, porém, o que eu mais defendi – por só ter números desse fator – foi o potencial do e-commerce no Brasil. Apenas 3 números foram o suficientes: 192 milhões de Brasileiros, desses 85 milhões acessam a web, desses 30 milhões comprarão algo até o fim de 2011. Só isso é o suficiente? Claro que não, mas já dá para ter uma noção do potencial que estamos.



Depois foi mais “simples” comprovar o crescimento do consumidor na web, a evolução. Mostrar que pulamos de 40 para 85 milhões em 4 anos, que podemos chegar a 120 milhões em 3 anos, que o mercado de e-commerce cresce em e-consumidores quase 40% ao ano e 20% de faturamento. Mostrar que ninguém tem grandes inovações (salvo o Submarino.com) e que a entrega no Brasil está tão defasada que empresas que a fazem bem, se destacam. Está ai a Netshoes que não me deixa mentir.

No fundo, o projeto que fizemos nesse primeiro momento não é exatamente um planejamento estratégico digital, por mais que foi apresentado análise de cenário, concorrência e até um profundo estudo sobre comportamento do consumidor online, dados de pesquisas sobre como e porque as pessoas usam a web (sim, saímos do público-alvo Homens, classe AB 25+), desenho tático de comunicação e análise de ROI, ainda sim o foco da apresentação foi mostrar diante desse cenário como a agência do meu amigo vai trabalhar com a marca, desde a construção da loja, passando pela manutenção e os pilares que eles vão tomar conta.


Mas a pergunta foi respondida? Bom, nesse caso foi sim, afinal provamos com dados, números, análises específicas para essa marca a importância. Ainda não sei se a marca topou entrar, pois essa é uma concorrência para 2012, mas pelo menos fechei o Power Point com a certeza de ter respondido a questão da marca.
Fonte: Oficina da Net




Como transformar uma crise em oportunidade?
Veja exemplos de empreendedores que contornaram situações difíceis e superaram os desafios de ter um negócio próprio.


Fonte: You Tube, Canal Portal Brasil.


Fonte: Portal Brasil



Coach ensina a analisar propostas e decidir se vale a pena mudar de emprego
Dinheiro não é o principal fator a ser analisado na hora de escolher




Está empregada, mas pintou uma nova proposta profissional? E agora, será que vale a pena largar o certo pelo novo e duvidoso? A incerteza é comum e, assumimos, é complicado decidir. Contudo, levando em conta alguns pontos principais, é possível sair do dilema.

Antes de tudo, é bom ter bom senso para entender se esse é o momento para mudanças. “Ficar tempo suficiente em uma empresa é importante para não dar a impressão de instabilidade. Não pega bem ficar mudando de emprego todo ano. Da mesma maneira, não é bom passar anos na mesma função sem crescimento, pois dá impressão de acomodação”, explica a coach de carreira Claudia Carraro.

Segundo a especialista, o ideal é ter perspectiva de crescimento. Pode-se ficar anos na mesma empresa se for possível continuar crescendo na carreira. “Observar as oportunidades de crescimento, o plano de carreira, é primordial”, alerta, ao afastar a ideia de que o dinheiro é o que define a situação.

“O salário é importante, mas a paz de espírito é mais. De que adianta ter mais dinheiro e um dia a dia repleto de transtorno e sofrimento? Preste atenção em como as pessoas se tratam, como os chefes tratam os subordinados. O que deve acrescentar na vida da profissional mulher é oportunidade de ter qualidade de vida, fazer exercício, ficar com a família e principalmente poder educar os filhos. Por isso a conta bancária não deve ser a única preocupação”.

Se todo o ambiente for favorável e a proposta agradar, é hora de optar pelo novo, mas sem deixar de lado os cuidados com o emprego antigo. “Prepare a saída para não deixar ninguém e nem a empresa em uma situação difícil. Se ofereça para ajudar a nova funcionaria que entrará em seu lugar, disponibilize um telefone para contato. Antes de sair, vale escrever um e-mail agradecendo a todos e deixando a porta aberta para o futuro”, indica a coach de carreira.

Fonte: Bolsa de Mulher

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